Golpes financeiros mais comuns em 2025 e como se proteger
Golpes Financeiros Mais Comuns Em 2025 E Como Se Proteger: identifique phishing, WhatsApp clonado e fraudes no Pix.
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Em 2025, os golpes financeiros continuam a evoluir e se tornar mais sofisticados, especialmente com o uso de tecnologias como inteligência artificial. Entre os mais comuns estão fraudes envolvendo Pix, clonagem de WhatsApp e cartões por aproximação. Entender como esses golpes funcionam e saber como se proteger é essencial para evitar perdas e proteger dados pessoais.
Muitas pessoas ainda desconhecem os detalhes de cada tipo de fraude, o que facilita a ação dos golpistas. Reconhecer os sinais e adotar práticas simples de segurança pode reduzir muito o risco de cair em ciladas. Este texto traz informações diretas sobre os golpes mais frequentes e dicas claras para se manter protegido.
Panorama dos golpes financeiros mais comuns em 2025
Em 2025, os golpes financeiros continuam a crescer em número e sofisticação. A tecnologia é um fator chave para essa evolução, alterando tanto as formas de ataque quanto os alvos escolhidos pelos criminosos. A compreensão dos perfis dos golpistas e das vítimas ajuda a identificar os riscos mais comuns e a criar estratégias de proteção.
Tendências e números preocupantes
Segundo dados recentes, 39% dos brasileiros já foram vítimas ou sofreram tentativas de golpes financeiros em 2025. Essa é a maior taxa registrada desde 2021. Entre os golpes mais frequentes estão o uso de clonagem de WhatsApp para pedir dinheiro a familiares e as ligações falsas de instituições financeiras para obter dados pessoais.
Outros golpes comuns envolvem o PIX com inteligência artificial, que cria movimentações falsas para enganar as vítimas. Os números indicam que a segurança financeira é um desafio crescente, exigindo atenção redobrada para evitar prejuízos.
Impactos da tecnologia na evolução das fraudes
A tecnologia está facilitando golpes cada vez mais complexos. O uso de inteligência artificial permite a criação de mensagens falsificadas que parecem reais, aumentando as chances de sucesso das fraudes. Aplicativos e redes sociais também são explorados para clonar perfis e aplicar golpes.
Além disso, a combinação do ambiente digital com táticas tradicionais, como ligações telefônicas simulando bancos, cria um cenário difícil de detectar. A cibersegurança é essencial para proteger dados e recursos financeiros, já que os criminosos aproveitam vulnerabilidades presentes em sistemas e hábitos do usuário.
Principais perfis dos golpistas e vítimas
Os golpistas geralmente são organizados e conhecem bem as técnicas de persuasão e manipulação por meio digital. Eles focam em alvos vulneráveis, como pessoas idosas, que tendem a ter menor familiaridade com tecnologia, e usuários que não adotam práticas básicas de segurança.
As vítimas mais comuns incluem também jovens que utilizam muitas plataformas digitais, mas não têm cuidado ao compartilhar informações. Entender esses perfis ajuda a criar campanhas educativas que reforçam a proteção pessoal e o uso de ferramentas seguras no dia a dia.
Phishing e técnicas de engenharia social
Golpes financeiros em 2025 usam mensagens falsas e manipulação para enganar pessoas. Eles acontecem em redes sociais, e-mails, telefonemas e até por meio de avanços em inteligência artificial. Entender essas táticas ajuda a evitar perdas e roubo de dados.
Phishing: abordagens e canais de ataque
O phishing acontece quando golpistas enviam mensagens falsas pedindo informações pessoais, como senhas e dados bancários. Essas mensagens podem vir por e-mail, SMS, redes sociais ou aplicativos de mensagem.
Muitas vezes, o conteúdo parece legítimo, imitando bancos ou empresas confiáveis. As mensagens criam senso de urgência, como alertas de bloqueio de conta ou atualizações importantes.
Os canais mais usados são:
- E-mails falsos com links para sites falsificados
- Mensagens em redes sociais que se passam por contatos conhecidos
- SMS com links para download de vírus
Entender esses canais é essencial para não clicar em links suspeitos nem compartilhar dados.
Engenharia social: manipulação psicológica
Engenharia social explora a confiança, medo e curiosidade das pessoas para obter dados ou acesso. Ela não depende de falhas técnicas, mas sim de falhas humanas.
Os golpistas podem fingir ser funcionários de empresas, técnicos ou amigos. Usam pretextos para convencer a vítima a agir, como liberar acesso a sistemas ou enviar dinheiro.
Táticas comuns incluem:
- Criar histórias convincentes
- Explorar emoções, como medo e ajuda
- Usar dados públicos para parecer legítimos
Saber identificar sinais de manipulação ajuda a evitar cair nessas armadilhas.
Deepfakes e IA na criação de golpes
O uso de inteligência artificial aprimora golpes com deepfakes, que criam vídeos, áudios ou imagens falsos, mas muito realistas. Isso torna mais difícil desconfiar da fraude.
Golpistas usam deepfakes para falsificar voz de chefes ou familiares pedindo transferências de dinheiro. As vítimas acreditam na urgência e autenticidade da mensagem.
Essas técnicas estão presentes em redes sociais, e-mails e chamadas telefônicas. Proteger-se exige atenção extra e confirmação por outros meios, como contato direto com a pessoa supostamente envolvida.
Ficar atento a pedidos inesperados e buscar confirmação é fundamental em casos suspeitos.
Golpe do WhatsApp clonado e fraudes em aplicativos de mensagem
Golpes no WhatsApp e em outros aplicativos de mensagens continuam sofisticados em 2025, causando prejuízos financeiros e expondo dados pessoais. Clonagem de contas, perfis falsos e pedidos falsos de dinheiro são algumas das fraudes mais comuns, exigindo atenção para reconhecer sinais e usar proteção adequada.
WhatsApp clonado: métodos e armadilhas
A clonagem do WhatsApp acontece quando um golpista consegue o código de verificação enviado por SMS para o celular da vítima. Com esse código, o criminoso registra a conta em outro aparelho e assume o controle. Normalmente, os atacantes usam engenharia social para convencer a vítima a informar o código ou para interceptar mensagens.
Uma das armadilhas comuns é o envio de mensagens que pedem urgência para repassar o código, alegando problemas técnicos ou situações de emergência. Isso pode gerar acesso à conta do WhatsApp sem que a pessoa perceba a invasão imediatamente.
Ativar a verificação em duas etapas é uma medida importante para proteger a conta, pois adiciona uma senha extra além do código recebido no SMS. O usuário ainda deve evitar compartilhar informações pessoais em redes sociais que facilitem o ataque de engenharia social.
Golpes via perfis falsos e solicitações de dinheiro
Golpistas criam perfis falsos usando fotos e dados de contatos conhecidos da vítima para enganar familiares e amigos. Eles se passam por pessoas de confiança e enviam pedidos urgentes de dinheiro, geralmente via Pix, com histórias dramáticas para aumentar a chance de sucesso.
Esses golpes também envolvem mensagens solicitando dados bancários ou pessoais. A vítima pode não desconfiar, pois a mensagem parece vir de alguém próximo. É comum que o golpista peça ajuda financeira que será usada em fraudes ou para desviar dinheiro.
Para identificar esses perfis falsos, é recomendado confirmar o contato por outras vias, como ligação ou mensagem por outro app. Sempre desconfie de pedidos de dinheiro repentinos e urgentes.
Proteção contra ataques em plataformas de mensagens
Para evitar golpes em aplicativos de mensagem, é fundamental:
- Usar verificação em duas etapas em todas as contas.
- Não compartilhar códigos de verificação com ninguém.
- Configurar notificações de segurança para alertar sobre acessos em dispositivos desconhecidos.
- Revisar as permissões concedidas a apps que acessam contatos e mensagens.
- Evitar clicar em links suspeitos e baixar arquivos de fontes não confiáveis.
Manter os aplicativos atualizados também ajuda a corrigir falhas de segurança. Em redes sociais, limitar o acesso a informações pessoais reduz o risco de engenharia social. Em caso de suspeita de clonagem, o usuário deve restaurar a conta rapidamente e avisar contatos para evitar que caiam em golpes financeiros.
Fraudes em transações digitais e bancos
As fraudes digitais estão entre as ameaças que mais afetam usuários de bancos e meios de pagamento no Brasil. Eles envolvem golpes aplicados em sistemas como o Pix, aplicativos bancários e cartões digitais. O foco principal está nos métodos usados para roubar dados e dinheiro sem que a vítima perceba.
Golpes envolvendo Pix e pagamentos instantâneos
Os golpes com Pix crescem por causa da facilidade e rapidez do sistema. Os criminosos usam mensagens falsas, links maliciosos e pedidos de devolução para enganar as vítimas. Eles se aproveitam do imediatismo do Pix, que não permite cancelamento da transação depois feita.
Um método comum é o golpe da “falsa compra”, onde o golpista pede dinheiro e afirma que fará uma devolução. Após o envio, a vítima recebe uma mensagem fraudulenta pedindo o envio de valores pela plataforma, que não será reembolsado.
Para se proteger, é essencial confirmar sempre a identidade da pessoa ou empresa antes de transferir. Manter senhas fortes e evitar clicar em links desconhecidos ajuda a evitar o golpe.
Aplicativos bancários falsos ou comprometidos
Os golpistas criam apps falsos que imitam bancos verdadeiros para roubar dados. Quando a vítima baixa e usa um desses aplicativos, suas informações de login e senha são capturadas.
Outra fraude acontece quando o dispositivo da vítima é infectado por vírus ou trojans. Esses programas permitem que o invasor acesse o aplicativo real do banco e realize transações.
Usar autenticação biométrica adiciona uma camada extra de segurança. Também é importante baixar apps diretamente das lojas oficiais e manter o celular com antivírus atualizado.
Clonagem de contas e cartões digitais
A clonagem de contas digitais acontece quando criminosos obtêm acesso a dados bancários e copiam informações para usar sem autorização. Cartões digitais podem ser alvo, permitindo compras e pagamentos sem o conhecimento do titular.
Golpes por telefone, mensagens falsas e até invasão de dispositivos ajudam no roubo desses dados. Por isso, nunca forneça seus dados por ligação ou mensagem, mesmo que pareça ser do banco.
Para evitar clonagem, o uso de autenticação em duas etapas e senhas fortes são fundamentais. Também é importante revisar frequentemente extratos e notificações que apontem movimentações estranhas.
Como se proteger e adotar boas práticas
Para reduzir os riscos de golpes financeiros, é essencial usar métodos de segurança avançados, manter senhas fortes e atualizadas, cuidar do uso das redes sociais e saber identificar os primeiros sinais de fraude.
Utilização de autenticação biométrica e múltiplos fatores
A autenticação biométrica, como impressão digital e reconhecimento facial, oferece uma camada extra de segurança. Ela dificulta o acesso não autorizado, já que depende de características únicas do usuário.
Além disso, a verificação em duas etapas torna o acesso às contas mais seguro. Nessa proteção, mesmo que a senha seja descoberta, o acesso só é feito após a confirmação de um código enviado por outro dispositivo.
Esses métodos juntos aumentam a proteção contra invasões e clonagens, principalmente em bancos digitais e aplicativos financeiros.
Adoção de senhas fortes e atualizadas
Senhas devem ser longas e combinar letras maiúsculas, minúsculas, números e símbolos. Evitar palavras óbvias como nomes, datas de aniversário ou sequências é fundamental.
Além disso, é importante atualizar senhas regularmente e não repetir as mesmas para várias contas. Isso fortalece a cibersegurança pessoal e diminui o risco de invasores acessarem várias contas.
Ferramentas de gerenciamento de senhas podem ajudar a criar e armazenar códigos complexos com segurança.
Boas práticas nas redes sociais e internet
Evitar divulgar informações pessoais importantes, como endereço, telefone e dados bancários, nas redes sociais é crucial para proteger a segurança financeira.
Também é recomendado ser cauteloso com links e mensagens recebidos de fontes desconhecidas. Clicar em links suspeitos pode instalar vírus ou permitir o roubo de dados.
Configurar as opções de privacidade das redes sociais ajuda a limitar quem pode ver o perfil e as publicações.
Conhecendo os sinais de um golpe financeiro
É importante reconhecer atitudes comuns em fraudes. Promessas de ganhos fáceis, urgência para agir rápido e pedidos de informações confidenciais são sinais de alerta.
Mensagens com erros de português, e-mails de remetentes suspeitos ou contatos que pedem dados bancários devem ser ignorados e denunciados.
Ao identificar qualquer comportamento duvidoso, o recomendado é parar a comunicação, verificar a fonte e, se necessário, buscar ajuda em canais oficiais do banco ou polícia.